Knoop hardness and bond strength evaluation of composite restorations after different photoactivation protocols / Avaliação da dureza Knoop e da resistencia de união de restaurações em composito apos diferentes protocolos de fotoativação
AUTOR(ES)
Eduardo Dall Magro
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006
RESUMO
Este estudo apresenta três experimentos na mesma linha de pesquisa. No primeiro estudo, foi avaliada a resistência de união através do método push out e a dureza Knoop do compósito dental Z250 (3MIESPE) fotoativado utilizando o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3M/ESPE) sob diferentes protocolos de fotoativação: modo contínuo (CH) (700 mW/cm2) por 20 segundos; modo contínuo de baixa intensidade (CL) (150 mW/cm2) por 20 segundos; e, pulse-delay com ativação na intensidade de 150 mW/cm2 por 2s(P2), 3s(P3), 5s(P5), 1 Os(P1 O) ou 15 segundos (P15), seguindo-se 1 minuto de espera, e complementado por 700 mW/cm2 por mais 20 segundos. Para o teste de push out, após a fotoativação, os corpos-de-prova foram armazenados a 37°C :I: 1 por 24h :t 1 até serem desgastados e polidos, e, os valores de resistência à união foram observados numa máquina de ensaio universal (Instron) com célula de carga de 500 N e velocidade de 0,5 mm/min. Para o ensaio de dureza, a fotoativação seguiu o mesmo protocolo. Após a confecção, as amostras foram embutidas em resina de poliestireno e submetidas ao acabamento e polimento com lixas d água, a fim de obter as medidas de dureza, na superfície, a 1 mm, 2, 3, 4, e 5 mm de profundidade, num durometro (HMV 2, Shimadzu), utilizando carga de 50g, por 15 segundos. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados de resistência à união mostraram que o grupo P5, apresentou valor de resistência de união significantemente maior que os demais grupos. O grupo CL apresentou resistência de união menor que o grupo anteriormente citado, mas superior aos demais grupos. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos P2, P3, P10, P15 e CH. A dureza Knoop mostrou que os grupos CH e P15 apresentaram as maiores médias de dureza na superfície e até 4 mm de profundidade. Os corpos-de-prova do grupo CL apresentaram as menores médias de dureza. Na profundidade de 3 mm , a dureza Knoop de todos os grupos foi estatisticamente inferior a da superfície. O segundo experimento avaliou a resistência de união através do método de push out e a dureza Knoop do compósito odontológico Z250 (3M/ESPE), fotoativado com o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3MIESPE), utilizando diferentes protocolos de fotoativação: modo contínuo (700 mW/cm2 por 20s) (CO); soft-staft (50 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 for 15s) (551); soft-start (100 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (552); soft-start (150 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 por 15s) (553); soft-start (200 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (554); soft-start (250 mW/cm2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (555); soft-start (300 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 por 15s) (556). Os testes de push out e de dureza Knoop foram realizados como no primeiro experimento. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que o grupo 553, obteve a maior resistência de união quando comparado ao grupos. Não houve diferença estatística entre os outros modos soft-start em relação aos demais grupos. Os outros resultados de dureza, não apresentaram diferença estatística entre os grupos na região de superfície e até 4 mm de profundidade. Também foi observado que para cada grupo, não houve diferença estatística entre a região de superfície até a profundidade de 2 mm. O terceiro experimento avaliou a resistência de união através do método de push out do compósito odontológico Z250 (3M/E5PE), fotoativado com o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3MIE5PE), utilizando diferentes protocolos de fotoativação: soft-start (ativação na intensidade de 150 mW/crn2 por 2s(552), 3s(553), 5s(555), 10s(5510) ou 15 segundos (5515), e complementado por 700 mW/cm2 por mais 15 segundos); pulse-delay (ativação na intensidade de 150 mW/cm2 por 2s(P2), 3s(P3), 5s(P5), 1 Os(P1 O) ou 15 segundos (P15), seguindo-se 1 minuto de espera, e complementado por 700 mW/crn2 por mais 15 segundos). Os testes de push out foram realizados como no primeiro experimento. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que não houve diferença estatística entre os modos soft-start. Para o modo pulse-delay, o grupo P5 apresentou resistência de união estatisticamente superior aos demais grupos. Os grupos fotoativados pelo modo pulse-delay apresentaram resistência de união superior comparados aos grupos fotoativados pelo modo soft-start
ASSUNTO(S)
materiais dentarios dental materials
ACESSO AO ARTIGO
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