Knoop hardness and bond strength evaluation of composite restorations after different photoactivation protocols / Avaliação da dureza Knoop e da resistencia de união de restaurações em composito apos diferentes protocolos de fotoativação

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2006

RESUMO

Este estudo apresenta três experimentos na mesma linha de pesquisa. No primeiro estudo, foi avaliada a resistência de união através do método push out e a dureza Knoop do compósito dental Z250 (3MIESPE) fotoativado utilizando o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3M/ESPE) sob diferentes protocolos de fotoativação: modo contínuo (CH) (700 mW/cm2) por 20 segundos; modo contínuo de baixa intensidade (CL) (150 mW/cm2) por 20 segundos; e, pulse-delay com ativação na intensidade de 150 mW/cm2 por 2s(P2), 3s(P3), 5s(P5), 1 Os(P1 O) ou 15 segundos (P15), seguindo-se 1 minuto de espera, e complementado por 700 mW/cm2 por mais 20 segundos. Para o teste de push out, após a fotoativação, os corpos-de-prova foram armazenados a 37°C :I: 1 por 24h :t 1 até serem desgastados e polidos, e, os valores de resistência à união foram observados numa máquina de ensaio universal (Instron) com célula de carga de 500 N e velocidade de 0,5 mm/min. Para o ensaio de dureza, a fotoativação seguiu o mesmo protocolo. Após a confecção, as amostras foram embutidas em resina de poliestireno e submetidas ao acabamento e polimento com lixas d água, a fim de obter as medidas de dureza, na superfície, a 1 mm, 2, 3, 4, e 5 mm de profundidade, num durometro (HMV 2, Shimadzu), utilizando carga de 50g, por 15 segundos. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados de resistência à união mostraram que o grupo P5, apresentou valor de resistência de união significantemente maior que os demais grupos. O grupo CL apresentou resistência de união menor que o grupo anteriormente citado, mas superior aos demais grupos. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos P2, P3, P10, P15 e CH. A dureza Knoop mostrou que os grupos CH e P15 apresentaram as maiores médias de dureza na superfície e até 4 mm de profundidade. Os corpos-de-prova do grupo CL apresentaram as menores médias de dureza. Na profundidade de 3 mm , a dureza Knoop de todos os grupos foi estatisticamente inferior a da superfície. O segundo experimento avaliou a resistência de união através do método de push out e a dureza Knoop do compósito odontológico Z250 (3M/ESPE), fotoativado com o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3MIESPE), utilizando diferentes protocolos de fotoativação: modo contínuo (700 mW/cm2 por 20s) (CO); soft-staft (50 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 for 15s) (551); soft-start (100 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (552); soft-start (150 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 por 15s) (553); soft-start (200 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (554); soft-start (250 mW/cm2 por 5s, seguido por 700 mW/cm2 por 15s) (555); soft-start (300 mW/crn2 por 5s, seguido por 700 mW/crn2 por 15s) (556). Os testes de push out e de dureza Knoop foram realizados como no primeiro experimento. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que o grupo 553, obteve a maior resistência de união quando comparado ao grupos. Não houve diferença estatística entre os outros modos soft-start em relação aos demais grupos. Os outros resultados de dureza, não apresentaram diferença estatística entre os grupos na região de superfície e até 4 mm de profundidade. Também foi observado que para cada grupo, não houve diferença estatística entre a região de superfície até a profundidade de 2 mm. O terceiro experimento avaliou a resistência de união através do método de push out do compósito odontológico Z250 (3M/E5PE), fotoativado com o aparelho de lâmpada halógena XL2500 (3MIE5PE), utilizando diferentes protocolos de fotoativação: soft-start (ativação na intensidade de 150 mW/crn2 por 2s(552), 3s(553), 5s(555), 10s(5510) ou 15 segundos (5515), e complementado por 700 mW/cm2 por mais 15 segundos); pulse-delay (ativação na intensidade de 150 mW/cm2 por 2s(P2), 3s(P3), 5s(P5), 1 Os(P1 O) ou 15 segundos (P15), seguindo-se 1 minuto de espera, e complementado por 700 mW/crn2 por mais 15 segundos). Os testes de push out foram realizados como no primeiro experimento. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias ao teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que não houve diferença estatística entre os modos soft-start. Para o modo pulse-delay, o grupo P5 apresentou resistência de união estatisticamente superior aos demais grupos. Os grupos fotoativados pelo modo pulse-delay apresentaram resistência de união superior comparados aos grupos fotoativados pelo modo soft-start

ASSUNTO(S)

materiais dentarios dental materials

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