Isotermas de adsorção e calor isostérico da palma forrageira enriquecida proteicamente
AUTOR(ES)
Campos, Ana R. N., Silva, Flávio L. H. da, Gomes, Josivanda P., Oliveira, Líbia S. C., Oliveira, Marinévea M.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-12
RESUMO
O enriquecimento protéico da palma forrageira através de fermentação semissólida com a utilização de leveduras visou aumentar o valor nutricional dessa forragem a fim de que possa ser utilizada como suplemento protéico para ração animal, que poderá ser oferecida ainda úmida ou ser secada e armazenada sob condições adequadas. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar as isotermas de adsorção da palma forrageira enriquecida proteicamente, nas temperaturas de 30, 35 e 40 °C, escolher o modelo matemático que melhor se ajusta aos dados experimentais e determinar o calor isostérico de adsorção, buscando-se parâmetros para o estudo do armazenamento deste material. A partir dos resultados obtidos verificou-se que o modelo de Henderson foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais das isotermas de adsorção nas três temperaturas estudadas e que o calor isostérico de adsorção do produto diminui com o aumento da umidade de equilíbrio. Para o armazenamento da palma enriquecida é necessário que a faixa ideal de atividade de água esteja compreendida entre 0,25-0,35, que corresponde a uma umidade (b.s.) menor que 0,03 eliminando, desta forma, qualquer crescimento de micro-organismos.
ASSUNTO(S)
atividade de água fermentação semissólida levedura opuntia ficus-indica mill
Documentos Relacionados
- Isotermas e calor isostérico de sorção do feijão
- Isotermas de dessorção e calor isostérico dos frutos de crambe
- Determinação das isotermas de dessorção, calor latente e calor isostérico de diásporos de pequi
- Isotermas e calor isostérico de sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler
- Isotermas e calor isostérico da polpa do cajá seca em leito de espuma