Integralidade das ações entre profissionais e serviços: prerrogativa ao direito à saúde da criança

AUTOR(ES)

Andrade, Raquel Dully, Santos, Jaqueline Silva, Pina, Juliana Coelho, Furtado, Maria Cândida de Carvalho, Mello, Débora Falleiros de

FONTE

Esc. Anna Nery

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-09

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar narrativas de enfermeiros sobre a integralidade das ações voltadas às crianças e suas famílias, apreendendo fortalezas e fragilidades em busca da defesa do direito à saúde. MÉTODOS: Estudo exploratório com análise qualitativa temática dos dados, fundamentado no cuidado e direito à saúde. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família de Passos-MG. RESULTADOS: As narrativas mostram aspectos relacionados à comunicação entre os profissionais e os serviços, lacunas nas relações de parcerias e limites na integralidade e intersetorialidade das ações. Parcerias positivadas e não positivadas foram mencionadas, sendo valorizado o trabalho conjunto entre profissionais e serviços. CONCLUSÃO: Abordagens ampliadas para um cuidado integral são importantes para construir perspectivas de trabalho que evitem lacunas nas relações de parceria e ampliem a integralidade e intersetorialidade das ações em rede, especialmente diante do conjunto de leis e programas que visam à proteção integral das crianças.

ASSUNTO(S)

criança enfermagem direito à saúde atenção primária à saúde assistência integral à saúde

Documentos Relacionados

• Promoção da saúde, prevenção de doenças e utilização de serviços: avaliação das ações de uma operadora de plano de saúde brasileira
• A integralidade sob a ótica dos profissionais dos Serviços de Saúde de Belo Horizonte
• Acesso ao cuidado à saúde da criança em serviços de atenção primária
• Visão de enfermeiras sobre as articulações das ações de saúde entre profissionais de equipes de saúde da família
• Assistência ao HIV/aids: análise da integração de ações e serviços de saúde