Influência da adubação potássica na qualidade e no potencial antioxidante do sapoti em diferentes estádios de desenvolvimento

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Ceres

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-08

RESUMO

RESUMO A composição química e o estádio de maturação podem interferir no ponto de colheita do sapoti, a depender da destinação do fruto. Consequentemente, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência da adubação potássica na qualidade e no potencial antioxidante do sapoti, em diferentes estádios de desenvolvimento. O experimento foi instalado na fazenda Norfruit, em Pau Branco, Mossoró, RN. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 6, composto por cinco doses de potássio (0, 200, 400, 600 e 800 g de K por planta) e seis estádios de desenvolvimento, com cinco repetições. Os frutos foram marcados ao atingirem 10 a 15 mm de comprimento; sendo colhidos e avaliados 90, 120, 150, 180 e 200 dias após sua marcação e completamente maduros (após oito dias de armazenamento a 25 ± 2 ºC e 58 ± 5% UR). O sapoti pode ser colhido 200 dias após a floração plena, quando atinge seu tamanho máximo e apresenta qualidade adequada para o consumo. O sapoti maduro tem maior teor de açúcares e menor concentração de compostos bioativos e atividade antioxidante. A dose de 400 g por planta de K proporciona frutos de maior massa, com maiores concentrações de polifenóis extraíveis totais e atividade antioxidante. A atividade antioxidante do sapoti está mais correlacionada com a concentração de polifenóis extraíveis totais.

ASSUNTO(S)

manilkara zapota l. nutrição potássica desenvolvimento compostos bioativos.

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