Incapacidade relacionada à cefaleia em estudantes de medicina no Amazonas: um estudo transversal
AUTOR(ES)
Almeida, Carlos Mauricio Oliveira de, Lima, Paulo Antônio Machado da Silva, Stabenow, Rebecca, Mota, Rhea Sylvia de Souza, Boechat, Antônio Luiz, Takatani, Massanobu
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de cefaleia em estudantes médicos e quantificar o grau de incapacidade através das escalas HIT-6 e MIDAS. Método Os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia foram usados e as escalas Hit-6 e MIDAS foram usadas para medir a incapacidade. Resultados 140 estudantes de medicina da UFAM foram avaliados. 16.43% eram migrânea, 6.43% de provável migrânea e 23.57% de cefaleia tipo tensional. 6,42% relataram ausência de cefaleia e 11.42% possuíam cefaleia secundária. De acordo com o questionário HIT-6 em 7,14% e 18,57% dos estudantes, a cefaleia foram classificadas como impacto substancial e grave respectivamente. Conclusão Migrânea e provável migrânea tiveram escores mais elevados do que os outros tipos de cefaleia e maiores níveis de incapacidade. O estudo não encontrou uma associação significante entre o período de graduação, idade ou das atividades extracurriculares com o impacto gerado pela cefaleia.
ASSUNTO(S)
estudantes cefaleia incapacidade amazonas
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