Implante coclear Digisonic SP® Binaural: acesso coronal tunelizado
AUTOR(ES)
Carvalho, Guilherme Machado de, Guimarães, Alexandre Caixeta, Macedo, Ivan Senis Cardoso, Onuki, Lúcia Cristina Beltrame, Danieli, Fabiana, Pauna, Henrique Furlan, Fernandes, Fernando Laffitte, Paschoal, Jorge Rizzato, Bianchini, Walter Adriano, Castilho, Arthur Menino
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O implante coclear é um grande avanço no tratamento da surdez. Há grandes evidências que a audição bilateral traz diversas vantagens ao ser humano e muito mais quando se trata de audição binaural. OBJETIVO: Este artigo tem por objetivo descrever o primeiro caso operado no Brasil, sendo o terceiro país das Américas (México e Colômbia) a realizar, com implante binaural Neurelec Digisonic SP® demonstrando a técnica cirúrgica. MÉTODO: Descrição da técnica cirúrgica. RESULTADOS: Ver técnica cirúrgica. Procedimento ocorreu sem intercorrências. DISCUSSÃO: O efeito "squelch", a somação binaural, a localização da fonte sonora e o efeito sombra da cabeça são umas das principais razões que justificam a superioridade da reabilitação binaural. O custo do tratamento deve ser levado em conta em políticas de saúde pública. CONCLUSÃO: Custo do implante coclear é um dos grandes limitadores da bilateralidade na reabilitação desse grupo de pacientes, porém, com essa tecnologia, é possível solucionar esse problema, expondo o paciente a poucos riscos, com o uso de uma técnica cirúrgica pouco invasiva.
ASSUNTO(S)
implante coclear perda auditiva bilateral perda auditiva neurossensorial reabilitação de deficientes auditivos surdez
Documentos Relacionados
- Avaliação do implante coclear Digisonic® SP: evolução dos pacientes e sistema de fixação com parafusos de titânio
- Técnica de acesso combinado ao implante coclear : experiência em 50 casos
- Implante coclear via fossa craniana média: uma nova técnica para acesso ao giro basal da cóclea
- Teleprogramação dos sistemas de implante coclear
- Expectativas prévias ao implante coclear e avaliação pós implante em adolescentes