Frequência do polimorfismo da glicoproteína IIIa de plaquetas (PlA2) em mulheres com diabetes mellitus tipo 2
AUTOR(ES)
Soares, Anna L., Sousa, Marinez O., Freitas, Fernanda R., Borges, Michelle A. R., Rosário, Pedro W., Lages, Geralda F. G., Cardoso, Jarbas E., Borges, Karina B.G., Fernandes, Ana Paula S. M., Carvalho, Maria das Graças
FONTE
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
DATA DE PUBLICAÇÃO
06/03/2009
RESUMO
O polimorfismo da glicoproteína IIIa de plaquetas está associado a um aumento no risco de doenças arteriais coronarianas. Mulheres com diabetes mellitus tipo 2 apresentam um aumento de cinco vezes no risco para doenças arteriais coronarianas quando comparadas com mulheres não-diabéticas. O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência do polimorfismo da glicoproteína IIIa (PlA2) em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 e comparar com a frequência descrita na literatura. A análise do polimorfismo PlA2 foi realizada para 62 mulheres com diabetes mellitus tipo 2 através da reação em cadeia da polimerase seguida de análise do polimorfismo de tamanho de fragmento de restrição (PCR-RFLP). As frequências observadas foram 81% para PlA1A1, 18% para PlA1A2 e 1% para PlA2A2. Não houve diferença significativa entre as frequências observadas e as frequências descritas na literatura. Nossos resultados sugerem que a frequência do polimorfismo PlA2 em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 é a mesma observada na população em geral.
ASSUNTO(S)
plaquetas glicoproteína iiia polimorfismo diabetes tipo 2 mulheres
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