Fratura de stent como causa de reestenose em stent farmacológico

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva

DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

Os stents coronários são usados em mais de 90% das intervenções coronárias percutâneas. Entretanto, sua eficácia está limitada pela ocorrência de reestenose, variando de 15% a 50% dos casos, dependendo da morfologia da lesão e da presença de co-morbidades (como, por exemplo, diabetes melito e insuficiência renal). Nos últimos anos, os stents farmacológicos provaram ser eficazes em suprimir a hiperplasia neo-intimal, reduzindo a taxa de reestenose para um dígito. Neste artigo, os autores descrevem um caso de reestenose em stent com eluição de sirolimus relacionada à fratura do stent.

ASSUNTO(S)

contenedores, efeitos adversos reestenose coronária sirolimus falha de equipamento

Documentos Relacionados