Reestenose Coronaria
Mostrando 1-12 de 91 artigos, teses e dissertações.
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1. Fenótipo Inflamatório por Imagem de OCT Coronária: Características Específicas Entre Lesões De Novo, Hiperplasia Intimal e Neoaterosclerose Intra-Stent
Resumo Fundamento A estenose coronária pode ser causada por de novo aterosclerose, reestenose intra-stent e neoaterosclerose intra-stent, três entidades que se desenvolvem a partir de diversos meios fisiopatológicos. Objetivos Este estudo tem como objetivo investigar, por meio da tomografia de coerência óptica (OCT), se as lesões coronarianas relacio
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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2. Features shared between fear of missing out on rewarding experiences (FOMO) and internet gaming disorder
Resumo Fundamento: A incidência de reestenose da artéria coronária após o implante de um stent não farmacológico é mais baixa que na angioplastia com balão; no entanto, ainda apresenta altas taxas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar novos indicadores de risco para reestenose de stent usando ultrassonografia das carótidas que, em con
Braz. J. Psychiatry. Publicado em: 2021-04
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3. Perfil Aterosclerótico da Artéria Carótida como Preditor de Risco para Reestenose após Implante de Stent Coronário
Resumo Fundamento: A incidência de reestenose da artéria coronária após o implante de um stent não farmacológico é mais baixa que na angioplastia com balão; no entanto, ainda apresenta altas taxas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar novos indicadores de risco para reestenose de stent usando ultrassonografia das carótidas que, em con
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-04
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4. Efeitos da Rosuvastatina sobre Apolipoproteína J em Artérias de Ratos Lesionadas com Balão
Resumo Fundamento: A reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP) após doença coronariana continua um problema não solucionado. Estudos relataram que os níveis de clusterina (CLU), também chamada de apolipoproteína (Apo) J, encontram-se elevados na progressão da reestenose pós-angioplastia e na aterosclerose. Contudo, seu papel na hih
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 21/09/2018
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5. Impacto dos Balões de Eluição de Paclitaxel Comparados a Stents Farmacológicos de Segunda Geração para Reestenose Intra-Stent em uma População com Síndrome Coronária Aguda Primária
Resumo Fundamento: O papel de balões farmacológicos (BFs) no tratamento de reestenose intra-stent (RIS) não está bem definido, particularmente em na síndrome coronária aguda (SCA). Objetivo: Comparar desfechos clínicos do uso de BF com stents farmacológicos (SFs) de segunda geração no tratamento de RIS em uma população real com alta prevalênci
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 28/09/2017
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6. Fatores Lipídicos de Risco Cardiovascular e Taxa de Eventos Cardiovasculares após Revascularização Miocárdica
Resumo Fundamentos: A doença arterial coronariana é um problema de saúde pública, e principal causa de morte prematura na Europa e no mundo. Há evidência epidemiológica de que o controle dos fatores de risco cardiovasculares após a revascularização do miocárdio encontra-se ainda abaixo do desejável. Objetivo: Analisar a incidência de eventos c
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2017-02
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7. Quais Lesões Coronarianas São Mais Propensas a Causar Infarto Agudo do Miocárdio?
Resumo Fundamento: Há uma crença geral de que a maioria dos infartos agudos do miocárdio (IAM) ocorrem devido à ruptura de placas vulneráveis, não graves, com obstrução < 70%. Dados de ensaios recentes desafiam esta crença, sugerindo que o risco de oclusão coronariana é, na realidade, muito maior após estenose grave. O objetivo deste estudo foi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 16/01/2017
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8. Tratamento por Balão Farmacológico de Trombose de Stent Muito Tardia Causada por Neoaterosclerose Complicada
Resumo Descrevemos o tratamento de um paciente apresentando trombose de stent muito tardia com a utilização de um balão farmacológico. Nesse paciente, a tomografia de coerência ótica revelou que a neoaterosclerose apresentava-se complicada e com ruptura, sendo portanto o substrato subjacente responsável pelo episódio de trombose de stent muito tardia
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-06
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9. Impacto das Calcificações da Neoíntima no Desempenho Agudo de Stent durante o Tratamento da Reestenose Intra-Stent
Resumo A Tomografia de coerência óptica (TCO) tornou-se a modalidade de imagem invasiva de escolha para avaliação de stent coronário, devido à sua resolução espacial inigualável. A calcificação da neoíntima (CN) é um achado raro, observado em 5-10% de casos de reestenose intra-stent (RIS) da neoíntima. O impacto da CN na intervenção coronári
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-05
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10. Estudo da nova estratégia de revestimento para stents coronários: revestimento simultâneo de VEGF e anticorpo anti-CD34
ResumoIntrodução:O stent coronário intravascular tem sido utilizado no tratamento de doença arterial coronária, com uma maior limitação de restenose intra-stent (RIS). O aço inoxidável 316 tem sido amplamente utilizado para stents. Neste estudo, foi desenvolvido um novo método de revestimento para reduzir a RIS para revestir simultaneamente o fator
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-04
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11. Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 03/02/2015
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12. Resultados Angiográficos e do Seguimento Clínico de 5 Anos Após Implante de Stents Farmacológicos com Revestimento Biodegradável em Pacientes com Alto Risco de Reestenose. Análise de Subgrupo do Estudo Randomizado PAINT
Introdução: Polímeros biodegradáveis foram desenvolvidos para reduzir a reação de hipersensibilidade associada aos polímeros duráveis dos stents farmacológicos de primeira geração, mantendo sua eficácia antiproliferativa e aumentado sua segurança. Avaliamos os resultados angiográficos de 9 meses e os resultados clínicos de longo prazo dos ste
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-12