Fadiga na forma remitente recorrente da esclerose múltipla

AUTOR(ES)
FONTE

Arquivos de Neuro-Psiquiatria

DATA DE PUBLICAÇÃO

2000-06

RESUMO

Foram avaliados 95 pacientes com forma remitente-recorrente da esclerose múltipla quanto à presença de fadiga. A Escala de Severidade de Fadiga foi aplicada em todos os pacientes. Em 64 pacientes (67,4%) a fadiga foi encontrada. Não observamos diferenças clínicas quanto ao gênero, idade, grau de incapacidade funcional e depressão, nos pacientes com e sem fadiga. Foi encontrada correlação entre ansiedade e tempo de doença com a presença de fadiga. Ao analisarmos estas variáveis quanto à intensidade da fadiga, observamos haver associação entre fadiga grave e maior incapacidade funcional.

ASSUNTO(S)

esclerose múltipla fadiga edss depressão ansiedade

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