Experimento para quantificar a eficiência de aspersão de líquidos: aplicação em distribuidores espinha de peixe
AUTOR(ES)
Moraes, Marlene Silva de, Lima, José Renato Baptista de, Moraes Júnior, Deovaldo de, Lia, Luis Renato Bastos, Pizzo, Sandro Megale
FONTE
Rem: Revista Escola de Minas
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-03
RESUMO
O presente texto descreve um equipamento na escala-piloto e um método simples para comparar a eficiência de distribuidores de líquido. A técnica consiste basicamente em analisar a massa do líquido coletado em 21 tubos verticais de 52mm de diâmetro interno e 800 mm de comprimento dispostos em arranjo quadrático colocados abaixo do distribuidor. Uma manta acrílica que não dispersa o líquido com 50 mm de espessura foi fixada entre o distribuidor e o banco de tubos para evitar respingos. Como exemplo de aplicação foram realizados ensaios com nove distribuidores do tipo espinha de peixe de 4 tubos paralelos cada, para uma coluna com 400 mm de diâmetro. Variaram-se o número (n) de furos (95, 127 e 159 furos/m²), o diâmetro (d) dos furos (2, 3 e 4 mm) e as vazões (q) de (1,2; 1,4 e 1,6m³/h). A melhor eficiência de espalhamento pelo menor desvio-padrão foi obtida com n de 159, d de 2 e q de 1,4 indicando as limitações de regras práticas de projeto. A pressão (p), na entrada do distribuidor, para essa condição, foi de apenas 51000 Pa (0,51 kgf/cm²) e a velocidade média (v) em cada orifício foi de 6,3 m/s.
ASSUNTO(S)
distribuidores escala-piloto lavagem de gases despoeiramento tratamento de água aspersão de líquidos adsorção absorção destilação
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