Estudos de toxidez de alumínio em genótipos de soja e milho cultivados em bioensaios,

AUTOR(ES)
FONTE

CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

A soja (Glycine max) e o milho (Zea mayz) são culturas importantes para o desenvolvimento sócio-econômico do Rio Grande do Sul. Um fator que pode afetar a produtividade destas culturas é a presença de alumínio em níveis tóxicos que ocorre, principalmente, em solos ácidos. A utilização de genótipos adaptados é uma estratégia para o manejo integrado dos cultivos em solos ácidos. O presente estudo teve como objetivo determinar as concentrações de cálcio e aluminio adequadas a realização de bioensaios para a classificação de genótipos de soja e milho quanto a tolerância à toxidez de aluminio. Foram utilizados três genótipos de soja (6001, 8100 e AL 72.) e dois genótipos de milho (P3081 e TRAKTOR). Os genótipos foram cultivados, pela técnica de bioensaios, em diferentes concentrações de cálcio e alumínio. A concentração de 2,5 mmol dm-3 de cálcio foi adequada para a realização de estudos em bíoensaios nos genótipos de soja e milho, não promovendo restrições no crescimento da raiz principal. A concentração de 0,005 mmol dm-3 de alumínio para soja e 0,025 mmol dm-3 de alumínío para milho, combínadas com 2,5 mmol dm-3 de cálcio permitem diferenciar os genótipos de soja e milho em uma escala de tolerância ao aluminio

ASSUNTO(S)

soja milho sistema radicular cálcio alumínio bioensaio

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