Toxidez por alumínio e hidrogênio no crescimento de raízes de milho.

AUTOR(ES)

ALVES, V. M. C.

FONTE

Revista Brasileira de Milho e Sorgo

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Com o objetivo de se investigar a tolerância diferencial de linhagens de milho ao alumínio (Al) e sua interação com alta atividade de prótons, em solução nutritiva, foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação. No primeiro experimento foram avaliadas seis linhagens de milho, provenientes do Programa de Melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo na presença de quatro concentrações de Al (0, 55, 111 e 222 mM) e no segundo, as mesmas linhagens foram avaliadas em quatro diferentes valores de pH da solução nutritiva (3,8, 4,2, 4,6 e 5,0). No transplantio e durante os cinco dias de tratamento, foram medidos os comprimentos das raízes seminais das plântulas em todos os tratamentos. Das linhagens avaliadas, quatro foram tolerantes ao Al (Cateto Al 237, SLP 181, L 1154, L 3) e duas sensíveis (L 53 e L 36). Não foi observada uma correlação definida entre tolerância ao Al e tolerância a alta atividade de prótons em solução nutritiva. A característica de tolerância foi melhor avaliada na concentração de 222 mM de Al, sugerindo-se esta concentração em trabalhos futuros de seleção de genótipos na solução nutritiva utilizada. Verificou-se também que o pH 4,2 foi o mais adequado para as condições estudadas.

ASSUNTO(S)

tolerância alumínio toxidez adaptação solos ácidos zea mays

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