ESTUDO DE SOBRECARGA DO DISCO ADJACENTE APÓS ARTRODESE EM FRATURAS TORACOLOMBARES
AUTOR(ES)
REINAS, GUSTAVO SERRA, GARCIA, FERNANDO ZANI, TEIXEIRA, RÉGIS SILVEIRA, MURAD, EMILIO CEZAR MAMEDE, OKAJI, RUY YOSHIAKI, FUKOSHIMA, ANDERSON BALESTEIRO, MIZOBUCHI, ROBERTO RYUITI, SILVEIRA JUNIOR, JOSÉ MARCONDES DA
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
RESUMO Objetivo: Analisar a degeneração do disco adjacente após artrodese devido a fraturas toracolombares. Métodos: Oitenta e três pacientes, submetidos à artrodese posterolateral em níveis toracolombares, tiveram suas radiografias analisadas em relação à degeneração dos discos adjacentes à artrodese. Os espaços dos discos foram classificados pela escala de UCLA. Resultados: Dos 83 pacientes avaliados, 66 eram do sexo masculino (79%) e 18 do sexo feminino (21%), com média de idade de 35,5 anos. O período de seguimento médio foi de 40 meses. Quanto às fraturas, 75% situavam-se entre T12 e L2 (p < 0,001), sendo do tipo A3 em 65% dos casos (p < 0,001). O mecanismo de trauma mais comum, responsável por 50% dos casos (p < 0,001), foi a queda de altura. Apenas 6% dos discos superiores e 12% dos discos inferiores mostraram algum grau de degeneração. Nenhum paciente foi submetido a nova abordagem cirúrgica. Conclusão: A incidência da degeneração do disco adjacente em pacientes após artrodese de coluna decorrente de fraturas variou de 6% a 12% com seguimento médio de 40 meses.
ASSUNTO(S)
fraturas da coluna vertebral fusão vertebral região lombossacral vértebras torácicas degeneração do disco intervertebral radiografia.
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