COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS FRATURAS TORACOLOMBARES DO TIPO SPLIT CORONAL: ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS

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FONTE

Coluna/Columna

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-07

RESUMO

RESUMO Objetivo Analisar o comportamento das fraturas toracolombares do tipo split coronal através de elementos finitos. Métodos Foram realizados dois estudos comparativos através da simulação de fratura do tipo split coronal, em modelo finito, considerando que a primeira vértebra lombar (L1) estava fraturada. No primeiro caso, considerou-se que o traço da fratura ocorria na metade do corpo vertebral (50%), já no segundo modelo, o traço de fratura ocorria na porção anterior do corpo (25%). Foram comparados os valores de tensão máxima segundo von Mises, assim como o deslocamento axial sofrido entre os fragmentos da vértebra fraturada. Resultados Na fratura localizada ao nível da metade do corpo vertebral, os níveis de tensões encontrados foram 43% maiores (264,88 MPa x 151,16 MPa) do que aqueles na fratura a 25% no terço anterior do corpo vertebral, em que o deslocamento axial da porção fraturada também foi mais elevado (1,19 mm x 1,10 mm). Conclusões As fraturas do tipo split coronal localizadas no quarto anterior do corpo vertebral concentram menos tensões e deslocamentos, sendo mais passíveis de tratamento conservador em comparação às fraturas que ocorrem na metade do corpo vertebral. Nível de Evidência III; Estudo experimental.

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