Estresse, coping e presenteísmo em enfermeiros que assistem pacientes críticos e potencialmente críticos
AUTOR(ES)
Umann, Juliane, Guido, Laura de Azevedo, Silva, Rodrigo Marques da
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-10
RESUMO
Objetivo Verificar as associações entre estresse, Coping e presenteísmo em enfermeiros atuantes na assistência direta a pacientes críticos e potencialmente críticos. Método Trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado entre março e abril de 2010 com 129 enfermeiros hospitalares. Utilizou-se o Inventário de estresse em enfermeiros, Escala de Coping Ocupacional e Questionário de Limitações no Trabalho. Para a análise, aplicaram-se os testes Kolmogorov-Smirnov, coeficiente de correlação de Pearson e Spearman, Qui- Quadrado e o Teste T. Resultados Observou-se que 66,7% dos enfermeiros apresentaram baixo estresse, 87,6% utilizam estratégias de controle para o enfrentamento do estresse e 4,84% tiveram decréscimo na produtividade. Relações diretas e significativas entre estresse e produtividade perdida foram encontradas. Conclusão O estresse interfere no cotidiano dos enfermeiros e repercute na produtividade. Embora a impossibilidade de testar associações, a estratégia de controle pode minimizar o estresse, o que consequentemente contribui para a melhor produtividade do enfermeiro na assistência a pacientes críticos e potencialmente críticos.
ASSUNTO(S)
enfermagem cuidados intensivos esgotamento profissional estresse psicológico saúde do trabalhador.
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