Estresse, ansiedade, depressão e coping materno na anomalia congênita
AUTOR(ES)
Vicente, Schwanny Roberta Costa Rambalducci Mofati, Paula, Kely Maria Pereira de, Silva, Franciane Figueiredo da, Mancini, Camila Nasser, Muniz, Sarah Almeida
FONTE
Estud. psicol. (Natal)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
Resumo O nascimento de um filho com Anomalia Congênita (AC) poderá repercutir na organização familiar, comprometendo aspectos afetivos e a interação da nova díade. Este estudo identificou níveis de estresse, ansiedade e depressão, bem como estratégias de enfrentamento (EE) ou coping adotado por 25 mães de bebês com AC, internados em três UTIN da região; sendo aplicados inventários de estresse (ISSL), ansiedade (BAI) e depressão (BDI), além de entrevista para identificação das EE. A maioria (n = 12) estava na fase de resistência do estresse, com nível moderado de ansiedade (n = 8), e níveis leve (n = 7) e moderado (n = 7) de depressão. As mães relataram, nesse período, o uso de EE adaptativas positivas como Autoconfiança e Busca de Suporte, e de EE negativas como Delegação e Desamparo, estas associadas à depressão. Sugere-se a adoção de intervenções dirigidas a essa população a fim de reduzir o impacto gerado pela condição do bebê e sua hospitalização.
ASSUNTO(S)
estresse ansiedade depressão coping malformação congênita
Documentos Relacionados
- Ansiedade, Depressão, Desesperança e Estresse do Enfermo Cirúrgico Oncológico
- Estresse, ansiedade e depressão; não necessariamente nessa ordem
- Práticas Educativas e Indicadores de Ansiedade, Depressão e Estresse Maternos
- Ansiedade, estresse e depressão de familiares de pacientes com insuficiência cardíaca
- Estresse, depressão e hipocampo