Esterilização histeroscópica de paciente com dispositivo intrauterino Mirena®
AUTOR(ES)
Depes, Daniella De Batista, Pereira, Ana Maria Gomes, Yatabe, Salete, Lopes, Reginaldo Guedes Coelho
FONTE
Einstein (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-03
RESUMO
A esterilização tubária é o procedimento definitivo mais utilizado no mundo para controle da fecundidade. A ligadura laparoscópica é segura, porém invasiva e com possíveis riscos cirúrgicos e anestésicos. A via histeroscópica permite a oclusão tubária em ambiente ambulatorial, sem incisões ou anestesia. Um microdispositivo (Essure®) é inserido diretamente no interior das tubas e suas fibras internas de poliéster causam sua obstrução em até 3 meses. Durante esse período, deve ser mantido o método contraceptivo temporário utilizado pela paciente. Várias mulheres utilizam o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel, denominado comercialmente Mirena®. O objetivo neste estudo foi de avaliar a possibilidade de inserção do Essure® sem a remoção do dispositivo intrauterino e a tolerância da paciente ao procedimento. O dispositivo foi colocado com sucesso em paciente portadora do Mirena® sem necessidade de retirada do mesmo. Após 3 meses o dispositivo intrauterino foi retirado sem intercorrências.
ASSUNTO(S)
histeroscopia dispositivos intrauterinos esterilização tubária relatos de casos
Documentos Relacionados
- Esterilização histeroscópica com oclusão da tuba uterina de ovelha com adesivo de n-butil-2-cianoacrilato
- Seguimento de usuarias de dispositivo intra-uterino com e sem vaginose bacteriana
- Resultados da inserção de dispositivos de esterilização histeroscópica em um hospital público brasileiro
- Zumbido pulsátil relacionado a progestágeno de dispositivo intrauterino
- Tratamento laparoscópico de periapendicite causada por dispositivo intra-uterino