Estabilidade e toxicidade da protoxina epsilon de Clostridium perfringens tipo D
AUTOR(ES)
Rocha, P.H., Assis, R.A., Lobato, F.C.F., Cardoso, V.N., Heneine, L.G.D.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-08
RESUMO
A prototoxina epsílon de Clostridium perfringens tipo D foi produzida, purificada e destoxificada por estoiquiometria. Diferentes quantidades de iodo foram incorporadas à estrutura protéica da prototoxina e a toxicidade dos derivados foi analisada em estudos in vivo. Verificou-se que a toxicidade diminuiu à medida que os átomos de iodo foram incorporados à prototoxina. A análise eletroforética demonstrou a estabilidade das amostras quando armazenadas a 4ºC, -20ºC e -80ºC. A prototoxina iodada foi estocada por um período de quatro meses.
ASSUNTO(S)
clostridium perfringens toxina epsílon iodação estabilidade
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