Entre a inibição e o ato: fronteiras do trabalho analítico com crianças

AUTOR(ES)
FONTE

Psicologia USP

DATA DE PUBLICAÇÃO

2000

RESUMO

O propósito, no presente texto, é de teorizar sobre o brincar utilizado como meio no trabalho analítico no caso de crianças graves. O brincar será aqui enfocado na perspectiva da passagem ao ato, fenômeno presente em casos de psicose, a partir de onde se proporá uma articulação. A inibição, conceito proposto por Freud, será trazida enquanto antípoda do ato, fenômeno observado igualmente em casos de psicose, principalmente aqueles que ocorrem na infância.

ASSUNTO(S)

comportamento de brincar atuação processos psicoterapêuticos psicose infantil crianças autistas inibição psicanálise

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