ENSAIO ACELERADO DE LABORATÓRIO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRAS DA AMAZÔNIA CHAMADAS DE TAUARI, EXPOSTAS AOS FUNGOS DE PODRIDÃO-BRANCA E PARDA E RESPOSTA COLORIMÉTRICA DE ACORDO COM O SISTEMA CIE L* A* B*

AUTOR(ES)
FONTE

Ciênc. Florest.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-09

RESUMO

RESUMO Os objetivos deste estudo foram: avaliar a durabilidade natural de três espécies de tauari (Couratari guianensis Aublet, Couratari oblongifolia Ducke & Knuth R. e Couratari stellata A.C.Smith), relatar os parâmetros colorimétricos de acordo com o sistema CIE L * a * b * 1976 assim como mostrar a aparência dos blocos de madeira antes e após o ataque. Dois fungos de podridão-parda [Gloeophyllum trabeum (Persoon ex Fries) Murril. e Lentinus lepideus Fr.] e dois de podridão-branca [Trametes versicolor (Linnaeus ex Fries) Pilat e Ganoderma applanatum (Pers. ex Wallr.)] foram utilizados. A madeira de tauari foi classificada como "moderadamente resistente" a "resistente" quando exposta aos fungos Gloeophyllum trabeum, Trametes versicolor e Ganoderma applanatum. O conteúdo de extrativos das amostras atacadas diminuiu quando comparado com o controle, exceto Couratari stellata expostos a Ganoderma applanatum. Por outro lado, os conteúdos de cinzas aumentaram quando comparados com o controle, exceto para a madeira de Couratari stellata exposto ao Gloeophyllum trabeum. Todos os blocos de madeira atacados e as serragens tornaram-se mais escuras, exceto para a serragem de Couratari stellata exposto ao fungoTrametes versicolor, e mais vermelho do que a amostra sem ataque. O ΔE * médio do bloco de madeira e serragem, atacados, atingiram 29,5 e 14,3, respectivamente.

ASSUNTO(S)

durabilidade natural, extrativos cinzas couratari sp. colorimetria

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