Enraizamento de estacas de candeia (Eremanthus erytropappus DC.) Mac Leish
AUTOR(ES)
Anderson Alvarenga Rezende
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
A candeia à uma espÃcie arbÃrea da famÃlia das Asteraceae que possui mÃltiplos usos Resultados inerentes à capacidade de brotaÃÃo de suas cepas e do enraizamento de suas estacas sÃo ainda incipientes Dessa forma o objetivo geral deste trabalho foi o desenvolvimento de metodologia de enraizamento de estacas de candeia (Eremanthus erythropappus (DC) MacLeish) utilizando-se de estudos anatÃmicos das barreiras para o enraizamento e o desenvolvimento de mÃtodos de estaquia e miniestaquia Para analisar a presenÃa de barreiras anatÃmicas foram coletados ponteiros de Ãrvores adultas e novas estacas da porÃÃo basal do ramo de Ãrvore adulta e miniestacas Para a realizaÃÃo dos cortes transversais da base de estacas e miniestacas os materiais foram fixados em FAA 70 e conservados em Ãlcool 70% As lÃminas semipermanentes foram confeccionadas segundo microtÃcnicas usuais de anatomia vegetal Para o experimento de estaquia foram coletadas estacas de cepas de matrizes no municÃpio de Aiuruoca (MG) Foram feitos trÃs tipos de estacas apicais intermediÃrias e basais com 10-15 cm de comprimento Sempre que possÃvel foram mantidas 1 ou 2 pares de folhas ApÃs o preparo as estacas foram tratadas com AIB diluÃdo em Ãgua e em talco nas concentraÃÃes de 200 400 600 ppm Fez-se a imersÃo da base das estacas por 3 horas na soluÃÃo aquosa enquanto que as tratadas com pà foram âmergulhadasâ e em seguida estaqueadas em bandejas contendo tubetes de 115 cm3 e mantidas em casa de vegetaÃÃo sob nebulizaÃÃo intermitente ApÃs o enraizamento as mudas foram plantadas no minijardim clonal para o fornecimento de miniestacas Para barreiras anatÃmicas ao enraizamento a camada de esclerÃnquima apresentou variaÃÃo na sua espessura e continuidade Essa barreira interfere na capacidade de enraizamento das estacas de candeia Para o experimento de estaquia os melhores resultados foram com estacas de regiÃo apical e intermediÃria dos brotos das cepas obtendo-se uma mÃdia de 58% e 33% de enraizamento respectivamente Para forma de aplicaÃÃo de AIB em relaÃÃo ao nÃmero de raÃzes/estaca a forma lÃquida nas concentraÃÃes de 400 e 600 ppm à a mais indicada Para miniestacas o total de enraizamento foi de 25% apÃs 30 dias em casa de vegetaÃÃo sendo necessÃria a realizaÃÃo de novos experimentos
ASSUNTO(S)
recursos florestais e engenharia florestal barreiras anatÃmicas eremanthus erythropappus propagaÃÃo vegetativa
ACESSO AO ARTIGO
http://bibtede.ufla.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=832Documentos Relacionados
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