Efeito tóxico de alimentos alternativos para abelhas Apis mellifera
AUTOR(ES)
Pereira, Fábia de Mello, Freitas, Breno Magalhães, Vieira Neto, José Maria, Lopes, Maria Teresa do Rêgo, Barbosa, Alessandra de Lima, Camargo, Ricardo Costa Rodrigues de, Ribeiro, Valdenir Queiroz, Rocha, Renato Santos
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-04
RESUMO
Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a existência de efeito tóxico em alimentos protéicos alternativos fornecidos para abelhas Apis mellifera. Medindo-se o tempo médio de mortalidade e o índice de mortalidade de abelhas confinadas, avaliou-se a existência de efeito tóxico do: (a) feno das folhas de mandioca (Manihot esculenta); (b) feno das folhas de leucena (Leucaena leococephala); (c) farinha de vagem de algaroba (Prosopis juliflora); (d) farinha de vagem de bordão-de-velho (Pithecellobium cf. saman); (e) farelo de babaçu (Orbygnia martiana) e (f) sucedâneo do leite para bezerros da marca Purina®. O tempo médio de mortalidade variou de 4,46 a 11,74 e o índice de mortalidade variou de 4,58 a 12,80. Durante o experimento, obsevou-se que as abelhas alimentadas com farinha de bordão-de-velho ficavam envoltas em uma crosta de alimento, morrendo asfixiadas posteriormente. Os resultados demonstraram que a farinha de bordão-de-velho não deve ser fornecida às abelhas. Não foi observado efeito tóxico nos demais alimentos estudados.
ASSUNTO(S)
apis mellifera toxicidade alimentação alternativa
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