Efeito do periodo de armazenamento nos teores de isoflavonas e na qualidade fisiológica de sementes de soja convencional e transgênica

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Sementes

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Objetivou-se no presente trabalho avaliar o conteúdo de isoflavonas e a qualidade fisiológica de sementes de soja antes e após 180 dias de armazenamento. Para tal utilizou-se vinte e uma cultivares de soja CD 202, CD 206, CD 208, CD 213RR, CD 214RR, CD 215, CD 216, CD 217, CD 218, CD 221, BRS 184, BRS 185, BRS 214, BRS 244RR, BRS 245RR, BRS 246RR, BRS 255, BRS 257, BRS 258, BRS 261 e BRS 262 produzidas na safra 2005/2006 as quais foram acondicionadas em sacos de papel Kraft multifoliado e armazenadas em condições de ambiente natural de laboratório. As sementes foram avaliadas quanto a germinação, vigor (primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado e tetrazólio) e quanto ao teor de isoflavonas totais e suas respetivas formas agliconas (daidzeína, genisteína e gliciteína), glicosídeos (daidzina, genistina e glicitina) e seus conjugados malonil. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 6 repetições e tratamentos dispostos no esquema de parcelas subdivididas (21 cultivares x 2 tempos de armazenamento). Para a comparação de médias entre tempos de armazenamento, utilizou-se o teste F e para comparações de cultivares para cada tempo de armazenamento utilizou-se o teste de agrupamento de Scott-Knott, ambos com 95% de probabilidade. Pelos resultados foi possível concluir que os teores de isoflavonas diferenciam-se entre as cultivares e possuem comportamento distinto ao longo do armazenamento.

ASSUNTO(S)

agliconas glycine max daidzina genistina vigor

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