Efeito da pigmentação intrínseca na resistência à flexão de resina acrílica polimerizada por microondas

AUTOR(ES)
FONTE

Brazilian Dental Journal

DATA DE PUBLICAÇÃO

2002

RESUMO

Esse estudo avaliou o efeito da pigmentação intrínseca na resistência à flexão de uma resina acrílica polimerizada por microondas. Quarenta corpos de prova foram confeccionados (especificação no. 12 da ADA) e divididos em cinco grupos. O grupo I (GI) serviu como controle sem receber pigmentação. Pigmento acrílico foi adicionado aos grupos II (GII) e III (GIII) nas concentrações de 0,5 e 1,5%, respectivamente. Fibras acrílicas (FA) foram adicionadas à resina acrílica dos grupos IV (GIV) e V (GV) nas concentrações de 0,5 e 1,5% p/p, respectivamente. Todos os espécimes foram polimerizados em forno de microondas em um ciclo que consistia de 3 minutos a 360W, seguido por 4 minutos de pausa, e 3 minutos a 810W. As muflas foram resfriadas por 30 minutos em temperatura ambiente e imersas em água fria por 30 minutos. Após a armazenagem em água destilada por 48 h a 37ºC, todos os espécimes foram avaliados quanto à resistência a flexão (MPa), exibindo os seguintes valores (médias e desvios-padrão): GI=86,0 ± 7,9; GII=86,0 ± 9,8; GIII=86,6 ± 7,7; GIV=84,9 ± 5,3; GV=84,9 ± 5,2. Não foram detectadas diferenças estatísticas significantes entre os grupos (ANOVA, p>0,05). A adição de fibras acrílicas ou pigmento acrílico não afetou a resistência à flexão da resina acrílica polimerizada por microondas.

ASSUNTO(S)

pigmentação de bases de prótese resina acrílica para microondas resistência à flexão

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