Economia política da arte moderna/ providências para uma história crítica
AUTOR(ES)
Martins, Luiz Renato
FONTE
ARS (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-12
RESUMO
Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista.
ASSUNTO(S)
arte como processo formalismo arte moderna modernização
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