Gráficos, cartas, mapas: traçando a história global da arte moderna
AUTOR(ES)
Joyeux-Prunel, Béatrice
FONTE
Rev. Inst. Estud. Bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-08
RESUMO
RESUMO Diversas novas tendências filosóficas nos estimulam a rever as metodologias em história da arte no sentido de descolonizar a mais poderosa de suas narrativas: o cânone modernista. Com este fim, o presente artigo explora como as abordagens quantitativas, cartográficas e estatísticas, combinadas com a utilização de outras abordagens mais tradicionais, podem nos ajudar a reconsiderar as hierarquias existentes no campo da história da arte. Utilizado geralmente para analisar grandes corpos de fontes similares, especialmente catálogos de exposições e periódicos, em longos períodos de tempo e em escalas globais, “o olhar distante” é útil para a construção de uma narrativa coerente e global, presente nas geopolíticas modernistas em suas dimensões sociais, quando a complexidade é restaurada e a agência das circulações artísticas encontra seu lugar.
ASSUNTO(S)
história da arte global narrativas modernistas métodos quantitativos e cartográficos fontes e metodologias em história da arte história da arte transnacional
Documentos Relacionados
- Traçando mapas: a teoria histórico-cultural e as contribuições para a pesquisa com crianças e suas espacialidades
- Economia política da arte moderna/ providências para uma história crítica
- Cartas, escravos e mulheres: três versões de um mesmo tropo
- Listas de ilustrações; mapas; esquema e gráficos
- Ensino de funções polinomiais de grau maior que dois através da análise de seus gráficos, com auxílio do software Graphmatica