Dormir, talvez sonhar: temporalidade, percepção e resistência

AUTOR(ES)
FONTE

Galáxia (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-12

RESUMO

Resumo O livro de Jonathan Crary faz uma crítica à lógica de funcionamento contínuo do capitalismo contemporâneo, que tem colonizado os modos de percepção e experiência do homem. O sono é apontado como signo de resistência ao fundamentalismo mercantil, por ser a possibilidade de fissurar as temporalidades homogêneas com as quais os ciclos de produção e consumo regulam nossas vidas.

ASSUNTO(S)

capitalismo tempo visibilidade controle experiência

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