Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no potencial doador adulto falecido: parte I. Aspectos gerais e suporte hemodinâmico
AUTOR(ES)
Westphal, Glauco Adrieno, Caldeira Filho, Milton, Vieira, Kalinca Daberkow, Zaclikevis, Viviane Renata, Bartz, Miriam Cristine Machado, Wanzuita, Raquel, Teixeira, Cassiano, Franke, Cristiano, Machado, Fernando Osni, Friedman, Gilberto, Andrade, Joel de, Matos, Jorge Dias de, Lamgaro, Delson Morilo, Silva, Eliézer, Costa, Gerson, Coelho, Maria Emília, Oliveira, Mirela Cristine de, Youssef, Nazah Cherif Mohamed, Akamine, Nelson, Souza, Rafael Lisboa de
FONTE
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-09
RESUMO
A desproporção entre a grande demanda por transplantes de órgãos e a baixa realização de transplantes é um grave problema de saúde pública. O reconhecimento da morte encefálica, a adequada abordagem da família e a manutenção clínica do doador falecido são fundamentais para a diminuição desta desproporção. Neste cenário, o intensivista tem importância central e a aplicação do conjunto de informações disponíveis para manutenção do potencial doador falecido está claramente associada à redução de perdas de doadores e ao aumento da qualidade e da efetivação de transplantes
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