Prevalência de infecção em transplante renal de doador vivo versus falecido: revisão sistemática e metanálise
AUTOR(ES)
Taminato, Mônica, Fram, Dayana, Grothe, Cibele, Pereira, Rogério Rodrigues Floriano, Belasco, Angélica, Barbosa, Dulce
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
OBJETIVO Verificar se o tipo de doador é fator de risco para infecção nos pacientes transplantados renais. MÉTODO Revisão Sistemática da Literatura com Metanálise realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, Embase, Cochrane, Web of Science, SciELO e CINAHL. RESULTADOS Foram selecionados 198 artigos e incluídos quatro estudos observacionais que descreveram as infecções apresentadas entre os pacientes distinguindo o tipo de doador. Através da metanálise, foi evidenciado que em pacientes submetidos a transplante de doador falecido, o desfecho infecção foi 2,65 maior, em relação aos que recebem o órgão de doador vivo. CONCLUSÃO O estudo permitiu verificar que receptores de rim de doador falecido apresentam maior risco para o desenvolvimento de infecções e que emerge a necessidade de estabelecimento e cumprimento de protocolos desde o manejo adequado do tempo de isquemia à prevenção e controle de infecção nesta população.
ASSUNTO(S)
transplante de rim doadores de tecidos doadores vivos infecção revisão
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