Determinação de acroleína, etanol, acidez volátil e cobre em diferentes amostras de aguardentes de cana
AUTOR(ES)
Masson, José, Cardoso, Maria das Graças, Zacaroni, Lidiany Mendonça, Anjos, Jeancarlo Pereira dos, Sackz, Adelir Aparecida, Machado, Ana Maria de Resende, Nelson, David Lee
FONTE
Food Sci. Technol
DATA DE PUBLICAÇÃO
17/07/2012
RESUMO
As setenta e uma amostras de aguardentes de cana coletadas em alambiques de pequeno e médio porte, provenientes das regiões norte e sul de Minas Gerais, foram avaliadas por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) quanto ao teor de acroleína. Avaliaram-se também as concentrações de etanol, acidez volátil e cobre, utilizando-se as metodologias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Do total de amostras, 9,85% apresentaram níveis de acroleína acima do limite legal, 21,00% apresentaram teores de cobre e 8,85% de acidez volátil acima dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. Os teores de acroleína variaram de 0 a 21,97 mg.100 mL-1 de etanol. Entretanto, não ocorreu diferença significativa no nível de 5% de significância entre as amostras do norte e as do sul de Minas Gerais. O método aplicado para a determinação de acroleína em aguardente de cana foi a derivação com 2,4-dinitrofenilidrazina (DNPH) e a posterior análise por CLAE.
ASSUNTO(S)
contaminantes congêneres minas gerais
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