Determinação de acroleína, etanol, acidez volátil e cobre em diferentes amostras de aguardentes de cana

AUTOR(ES)
FONTE

Food Sci. Technol

DATA DE PUBLICAÇÃO

17/07/2012

RESUMO

As setenta e uma amostras de aguardentes de cana coletadas em alambiques de pequeno e médio porte, provenientes das regiões norte e sul de Minas Gerais, foram avaliadas por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) quanto ao teor de acroleína. Avaliaram-se também as concentrações de etanol, acidez volátil e cobre, utilizando-se as metodologias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Do total de amostras, 9,85% apresentaram níveis de acroleína acima do limite legal, 21,00% apresentaram teores de cobre e 8,85% de acidez volátil acima dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. Os teores de acroleína variaram de 0 a 21,97 mg.100 mL-1 de etanol. Entretanto, não ocorreu diferença significativa no nível de 5% de significância entre as amostras do norte e as do sul de Minas Gerais. O método aplicado para a determinação de acroleína em aguardente de cana foi a derivação com 2,4-dinitrofenilidrazina (DNPH) e a posterior análise por CLAE.

ASSUNTO(S)

contaminantes congêneres minas gerais

Documentos Relacionados