DESMANCHAR O CINEMA: VARIAÇÕES DO FORA-DE-CAMPO EM FILMES INDÍGENAS

AUTOR(ES)
FONTE

Sociol. Antropol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-12

RESUMO

Resumo O artigo se dedica a um conjunto de filmes realizados por cineastas ou coletivos indígenas para demonstrar o modo variável como o fora-de-campo invisível se relaciona ao campo visível, fenomenológico. Trata-se assim de observar como o cinema é constituído pelas forças que atuam de fora para possibilitá-lo, mas também para desfazê-lo (ou, nas palavras de Divino Tserewahú, para "desmanchá-lo"). Tentaremos lidar de modo muito concreto com essa hipótese a partir da análise de sequências de cinco filmes: Urihi Haromatimape: Curadores da terra-floresta (2013); As hipermulheres (2011); Tatakox da Vila Nova (2009); Shuku Shukuwe: a vida é para sempre (2012) e Bicicletas de Nhanderu (2011).

ASSUNTO(S)

cinema indígena vídeo nas aldeias fora-de-campo divino tserewahú performance

Documentos Relacionados