DESENVOLVIMENTO DE GELEIA DE UMBU-CAJÁ CONVENCIONAL E DIETÉTICA

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Frutic.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-09

RESUMO

RESUMO O objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar geleias de umbu-cajá, convencional (com sacarose) e dietética (com xilitol), a partir dos genótipos Suprema e Preciosa. As formulações foram elaboradas com a proporção 1:1, de polpa mais açúcar ou polpa mais xilitol, com 0,5% de pectina e teor final de sólidos solúveis entre 62 e 65 °Brix. As geleias foram analisadas em relação às suas características físico-químicas (pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcares totais, umidade e cor instrumental) e sensoriais (teste de aceitação, preferência e intenção de compra). O teste de aceitação foi realizado por 73 consumidores, por meio de escala hedônica de 9 pontos, avaliando-se os atributos cor, aroma, sabor e textura. As geleias elaboradas com sacarose apresentaram características físico-químicas semelhantes às geleias dietéticas, exceto os teores de açúcares totais que foram inferiores no produto dietético. A geleia convencional, elaborada com o genótipo Suprema, foi preferida para os atributos aroma, sabor e textura, enquanto a geleia convencional, elaborada com o genótipo Preciosa, foi preferida para os atributos cor, aroma e textura. As geleias dietéticas, elaboradas com os dois genótipos, foram as menos preferidas, mas apresentaram índices de aceitação acima de 60%, o que demonstra o potencial dessas geleias para atender públicos específicos.

ASSUNTO(S)

spondias sp. xilitol teste de aceitação mapa de preferência

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