Desempenho de quatro escalas de prognóstico de AVCI em uma população brasileira
AUTOR(ES)
Kuster, Gustavo W., Dutra, Lívia A., Brasil, Israel P., Pacheco, Evelyn P., Arruda, Márcio J. C., Volcov, Cristiane, Domingues, Renan B.
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-02
RESUMO
RESUMO Objetivo Escalas de avaliação prognóstica do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) podem ajudar decisões clinicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de quatro escalas prognósticas em uma população brasileira. Método Foram avaliados os dados de pacientes admitidos com AVCI no Hospital Paulistano, um hospital acreditado pela “Joint Commission International”. A mortalidade intra-hospitalar e a escala de Rankin foram definidos como desfechos de evolução clínica. O desempenho de quatro escalas: National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), Stroke Prognostication Using Age and NIHSS (SPAN-100), Acute Stroke Registry and Analysis of Lausanne (ASTRAL) e Totaled Health Risks in Vascular Events (THRIVE) foi comparado. Resultados Foram incluídos duzentos e seis pacientes, com uma idade média de 67,58 ± 15,5 anos, sendo 55,3% dos sexo masculino. Todas as quatro escalas associaram-se de forma independente com prognóstico funcional. Apenas o THRIVE correlacionou-se com a mortalidade hospitalar. O THRIVE e o NIHSS tiveram melhor desempenho para prognóstico funcional e o THRIVE teve o melhor desempenho para mortalidade pela área sob a curva. Conclusão O THRIVE mostrou-se a escala com melhor performance, sendo a única correlacionada com a mortalidade hospitalar.
ASSUNTO(S)
acidente vascular cerebral isquêmico escalas de prognóstico nihss thrive brasil
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