Desempenho de cordeiros alimentados com dietas contendo sal forrageiro de espécies vegetais xerófitas

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Zootecnia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2008-12

RESUMO

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o uso de sal forrageiro sobre os consumos de sal forrageiro (CSF) e de feno de capim-pangola (Digitaria decumbens) e os consumos de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose (HCEL), lignina e água (AGU), além do ganho de peso diário (GPD) e da conversão alimentar de cordeiros em confinamento. Os sais forrageiros foram compostos de farelos de fenos (90%) das dicotiledôneas, sal mineral (5%) e milho triturado (5%). Utilizaram-se 30 animais machos não-castrados, mestiços Santa Inês, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos (sal mineral; sal forrageiro de leucena, Leucaena leucocephala; sal forrageiro da parte aérea de mandioca, Manihot esculenta; sal forrageiro de feijão-bravo, Macroptilium bracteatum; sal forrageiro de barriguda, Ceiba samauma; e sal forrageiro de quipé, Piptadenia moniliformis), cada um com cinco repetições. Os sais forrageiros de leucena e da parte aérea de mandioca promoveram melhores resultados de desempenho, ganhos de pesos totais e conversão alimentar, o que evidencia o potencial dessas forrageiras para formulação de sal forrageiro, utilizado na suplementação de dietas para cordeiros em confinamento.

ASSUNTO(S)

confinamento conversão alimentar dicotiledôneas ovinos

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