Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e tempo de colonização microbiana de oleaginosas, utilizadas na alimentação de ovinos
AUTOR(ES)
Goes, Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de, Souza, Kennyson Alves de, Nogueira, Katherini Aline Guimarães, Pereira, Danielly de Faria, Oliveira, Euclides Reuter de, Brabes, Kelly Cristina da Silva
FONTE
Acta Sci., Anim. Sci.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Avaliou-se a degradabilidade in situ, dos grãos de linhaça, canola, colza e milho, caroço de algodão, e dos concentrados casca e farelo de soja, em ovinos. Foram utilizados três animais da raça Santa Inês, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais, recebendo diariamente capim picado e ração concentrada. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 18, 6, 3 e 0h. O teor de proteína dos alimentos avaliados foram 34,77; 30,07; 23,70; 10,64; 26,12; 14,65 e 56,90% para canola, colza, linhaça, milho, caroço de algodão, casca de soja e farelo de soja, respectivamente. A canola e a colza apresentaram baixa degradabilidade efetiva para a MS, com valor médio de 33,68%. O grão de linhaça apresentou degradabilidade efetiva para a MS de 64,24%, com fração potencialmente degradável de 87,89%. O milho apresentou fração solúvel de 12,33% e uma degradação de 39,67% para a MS. O farelo de soja apresentou-se dentro dos parâmetros normais de degradação com 52,61% para a MS e 52,83% para PB. Para a linhaça, canola e colza a degradabilidade da proteína apresentou valor médio de 18,34%. Os grãos de avaliados apresentaram baixa degradabilidade efetiva para a matéria seca e proteína bruta.
ASSUNTO(S)
composição centesimal colza linhaça in situ
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