Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos
AUTOR(ES)
SOUZA, José Ricardo Soares Telles de, CAMARÃO, Ari Pinheiro, RÊGO, Luis Carlos
FONTE
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000
RESUMO
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h.
ASSUNTO(S)
digestibilidade alimentos caprinos
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