Critérios para delimitação de áreas de preservação permanente a partir da transposição de vazões e da utilização de cotas topográficas: estudo de caso em área de bacia hidrográfica do Arroio Sampaio
AUTOR(ES)
Ana Cláudia FISCHER
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
Diante das divergências no campo técnico, entre consultores e órgãos fiscalizadores, em decorrência da interpretação da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente n° 303 de 20 de março de 2002, a delimitação da Área de Preservação Permanente torna-se imprescindível para o planejamento, o ordenamento territorial, a fiscalização e a sua caracterização em mapas para a orientação das ações de campo, sejam em âmbito regional ou nacional. Neste estudo apresenta-se um método para definir a cota topográfica de início da Área de Preservação Permanente, considerando as cheias máximas anuais, em uma área destinada ao licenciamento ambiental para a atividade de extração mineral de argila, localizada no município de Cruzeiro do Sul/RS, possibilitando que este método possa ser utilizado em outras áreas de bacias hidrográficas semelhantes.
ASSUNTO(S)
cota topográfica cheias Área de preservação permanente
ACESSO AO ARTIGO
http://www.univates.br/bdu/handle/369146285/78Documentos Relacionados
- Critérios para delimitação de áreas de preservação permanente a partir da transposição de vazões e da utilização de cotas topográficas: estudo de caso em área de bacia hidrográfica do Arroio Sampaio
- Delimitação de áreas de preservação permanente e definição de classes de enquadramento via SIG estudo de caso da bacia hidrográfica do Córrego do Ouro
- Delimitação das áreas de proteção permanente da bacia hidrográfica do Ji-Paraná.
- Utilização do Sig na delimitação das áreas de preservação permanente (APP's) na Bacia do Rio Sagrado (Morretes/PR)
- Cálculo das áreas de preservação permanente impactadas na Bacia do Arroio Velhaco, RS