Hiv
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1. Pacientes HIV positivo devem receber profilaxia antibiótica antes de realizar exodontias?
Foi encontrada uma revisão sistemática publicada por Patton, Shugars e Bonito (2002) abordando quais os riscos de pacientes HIV positivos submetidos a procedimentos odontológicos invasivos. Nesta revisão, os autores citam o trabalho de Robinson e colaboradores (1992), os quais sugeriram que pacientes HIV positivos submetidos à profilaxia antibiótica
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. A notificação de casos de HIV é obrigatória?
Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados devem notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir de confirmação de diagnóstico desde 2014. A determinação consta em portaria do Ministério da Saúde (2), que inclui a infecção por HIV na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doen�
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. É indicado o uso de Profilaxia Pré-exposição (PREP) para gestante soronegativa que tenha parceiro com sorologia positiva para o HIV?
A indicação da Profilaxia Pré-Exposição – PREP deve ser ofertada de acordo com o desejo do paciente visto que, o desenvolvimento da terapia antirretroviral (TAR), que mantém a supressão viral – e o crescente reconhecimento de que pessoas em tratamento com carga viral indetectável provavelmente não podem transmitir o HIV através de relações
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existe algum sintoma aparente que podemos diagnosticar em paciente portador de HIV?
Na fase inicial da infecção pelo HIV, 60% das pessoas infectadas desenvolvem alguns sintomas muito semelhantes a um resfriado comum, geralmente 2 a 6 semanas depois do momento do contágio.
Estes sintomas iniciais geralmente são leves, sendo portanto muito difícil em um primeiro momento diagnosticar a infecção pelo HIV.
Após esses sinto
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual instância gestora é responsável pela aquisição e distribuição de fórmulas infantis às crianças verticalmente expostas ao HIV?
O fornecimento de fórmulas infantis para crianças verticalmente expostas ao HIV é regulamentado através das Portarias n.º 2.313/GM, de 19 de dezembro de 2002
, e n
1071/GM, de 9 de julho de 2003
. Tais portarias definem que estados, Distrito Federal e municípios qualificados para recebimento do incentivo federal no âmbito do Prog
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais ações devem ser realizadas após um acidente com perfurocortantes?
Quanto as ocorrências de exposição a material biológico pelo profissional de saúde, segundo MS
pode-se agir da seguinte forma:
1- Acolhimento e registro do atendimento ao profissional acidentado;
2- Identificar fatores de maior e menor gravidade durante histórico do acidente de trabalho e risco da exposição;
3- Avaliar dad
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.
As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Paciente portador de HIV assintomático pode tomar vacina do sarampo?
É necessário avaliar os parâmetros imunológicos para tomada de decisão em imunizações com vacinas de bactérias ou vírus vivos em adultos infectados pelo HIV. Para a vacina tríplice viral (que inclui a do Sarampo), tem-se que
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– Crianças expostas ou infectadas pelo HIV, nas categorias N, A e B com CD4 = 15% devem ser vacinadas. Pa
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o papel do Agente Comunitário de Saúde no acompanhamento de pacientes portadores do HIV?
O uso da terapia antirretroviral (TARV) tem diminuído significativamente a morbidade e a mortalidade das pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), propiciando, em consequência, o aumento da expectativa de vida desses sujeitos. Esta realidade tem demandado para os serviços de saúde o desenvolvimento de ações de saúde que prop
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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10. (SOF Arquivada) Pacientes HIV positivo podem tomar a vacina da Hepatite B?
De forma geral, os usuários soropositivos podem receber todas as vacinas do calendário nacional, desde que não apresentem deficiência imunológica importante.
Maior imunodepressão está associado a maior risco relacionado a vacinas de agentes vivos. O soropositivo deverá ser avaliado por um médico antes de tomar qualquer vacina: se imunocompe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o tratamento para HIV na gestação?
Em gestantes virgens de tratamento, o esquema preferencial de primeira linha deve ser feito com: TDF + 3TC + EFV*
* Apresentação de dose fixa combinada (3 em 1), sempre que disponível.
A TARV poderá ser iniciada na gestante antes mesmo de se ter os resultados dos exames de CD4 e carga viral, principalmente nos casos de gestantes que inicia
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023