Classes de Equivalência: Efeitos do Elemento Redundante e da Ordem dos Testes
AUTOR(ES)
Alves, Marília Santana, Melo, Raquel Maria de, Hanna, Elenice Seixas
FONTE
Psic.: Teor. e Pesq.
DATA DE PUBLICAÇÃO
12/03/2018
RESUMO
RESUMO Avaliou-se o efeito da ordem dos testes na formação de classes de equivalência e no controle de estímulos após ensino de discriminação simples simultânea com um elemento redundante (mancha preta). Dezenove universitários realizaram treino de relações condicionais, além de testes de equivalência e de controle de estímulos com máscara. A ordem dos testes foi alterada em duas fases experimentais: (1) testes intercalados com treinos e (2) testes após os treinos. A mancha aparecia em um dos estímulos de treino. Desempenhos mais precisos ocorreram em testes conduzidos no final dos treinos. Escores altos foram relacionados com controle pelo S+ e pelo S- e os mais baixos com múltiplos controles, principalmente pela mancha. Sugere-se que a ordem dos testes interage com efeitos do elemento redundante.
ASSUNTO(S)
ordem dos testes topografia de controle de estímulos elemento redundante discriminação simples simultânea classes de equivalência
Documentos Relacionados
- Formação e manutenção de classes de equivalência: um estudo com participantes da 3 idade
- Reorganização de classes de equivalência: análise do número de relações de linha de base revertidas
- A ressurgência de classes de equivalência e os efeitos da opção de resposta default
- Teses e dissertações brasileiras sobre relações de equivalência: uma análise da produção de 1998 a 2007
- Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do Discurso