Cartografia e diplomacia: usos geopolíticos da informação toponímica (1750-1850)
AUTOR(ES)
Kantor, Iris
FONTE
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-12
RESUMO
O artigo explora dimensões geopolíticas da toponímia, registradas em documentos cartográficos, desde as reformas empreendidas pelo consulado pombalino em meados do século XVIII, até às primeiras décadas do século XIX, em meio ao processo de afirmação do Estado imperial pós-colonial.
ASSUNTO(S)
cartografia fronteiras toponímia impérios soberania legislação indigenista
Documentos Relacionados
- Die Natur des Menschen: Probleme der physischen Anthropologie und Rassenkunde (1750–1850)
- Posseiros, rendeiros e proprietÃrios: estrutura fundiÃria e dinÃmica agro-mercantil no Alto SertÃo da Bahia (1750-1850)
- Unidade e diversidade das experiências políticas no mundo iberoamericano: Iberconceptos, 1750-1850
- "Em trajes brasileiros": justiça e constituição na América ibérica (c. 1750-1850)
- O Mapa das Cortes e o Tratado de Madrid: a cartografia a serviço da diplomacia