Caracteristicas do transporte de Ca27 em mitocondrias de milho (Zea Mays L.)

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1985

RESUMO

Mitocôndrias acop1adas isoladas de folhas brancas de repolho (Brassica oleracea L. varo capitata) apresentaram-se incapazes e captar ?Ca POT. 2+? quando energizadas por respiração, em contraste com mitocôndrias isoladas de coleoptiles ou raízes de milho (Zea mays L.) que apresentaram a habilidade de captar ?Ca POT. 2+? do meio, embora com uma atividade muito menor do que mitocôndrias de fígado de rato. A curva de velocidade inicial de captação de ?Ca POT. 2+? ou ejeção de H+ por mitocôndria de coleoptiles de milho em função da concentração de ?Ca POT. 2+? mostrou ser sigmoidal e sugeriu uma estequiometria de 2H+/?Ca POT. 2+? como ocorrem em mitocôndrias animais. Na presença de baixas concentrações de ?Ca POT. 2+? livre no meio de incubação as mitocôndrias de coleoptiles ou raízes de milho foram capazes de captar o íon atingindo uma concentração de ?steady state" na faixa de 2 ?mu?M e de manter este equilíbrio por vários minutos. Perturbação deste equilíbrio pela adição de ?Ca POT. 2+? ou EGTA foi seguida pela captação ou liberação de ?Ca POT. 2+?, respectivamente, até que o equilíbrio fosse novamente atingido com a concentração livre de ?Ca POT. 2+? extramitocondria1 original. A concentração de ?Ca POT. 2+? extramitocondrial na qual o "steady state" era atingido mostrou ser dependente do conteúdo de ?Ca POT. 2+? intramitocondrial e da presença de ?Mg POT. 2+? no meio de reação. Os resultados indicam que mitocôndrias de coleoptiles ou raízes de milho, assim como mitocôndrias animais, têm a habilidade de tamponar o ?Ca POT. 2+? externo e talvez estejam envolvidas na manutenção a homeostase do ?Ca POT. 2+? na célula

ASSUNTO(S)

mitocondria - membranas milho

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