Biometria e componentes físico-químicos de romã armazenada sob refrigeração
AUTOR(ES)
Moreira, Inácia dos Santos, Rocha, Railene Hérica Carlos, Paiva, Emanoela Pereira de, Silva, Helton de Souza, Sousa, Francisco de Assis de
FONTE
Pesqui. Agropecu. Trop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
RESUMO O cultivo comercial de romãzeira vem crescendo em todo o Brasil e tem despertado o interesse de produtores de frutíferas do Nordeste. No entanto, para o estabelecimento da romã no mercado de frutos in natura, é necessário determinar a temperatura de refrigeração mais apropriada à comercialização do produto, em mercados distantes. Este trabalho objetivou caracterizar a qualidade da romã ‘Molar’, durante o armazenamento dos frutos in natura sob diferentes temperaturas de refrigeração (6 ºC, 10 ºC e 12 ºC). O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas, utilizando-se quatro repetições e quatro frutos por parcela. Concluiu-se que romãs ‘Molar’ armazenadas a 12 ºC, por 36 dias, seguidos de dois dias a 24 ºC e 43 ± 5% de UR, se mantêm satisfatórias para comercialização in natura, sem prejuízos aos atributos de qualidade biométricos e com pequenos prejuízos aos atributos físico-químicos. As temperaturas de 6 ºC e 10 ºC também podem ser utilizadas para o armazenamento refrigerado da romã ‘Molar’, resultando, porém, em menor volume de suco por fruto.
ASSUNTO(S)
punica granatuml. vida de prateleira conservação de alimentos
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