Avaliação imunoistoquímica do P53 e VEGF (Fator de Crescimetno Endotelial Vascular) não representa fator prognóstico para sobrevida a longo prazo na fase terminal do adenocarcinoma do esôfago
AUTOR(ES)
Cavazzola, Leandro Totti, Rosa, André Ricardo Pereira da, Schirmer, Carlos Cauduro, Gurski, Richard Ricachenevski, Telles, João Pedro Bueno, Mielke, Fernando, Meurer, Luíse, Edelweiss, Maria Isabel Albano, Kruel, Cleber Dario Pinto
FONTE
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-02
RESUMO
OBJETIVO: Correlacionar a expressão do p53 e VEGF com o prognóstico de pacientes submetidos à operação curativa para tratar adenocarcinoma do esôfago. MÉTODO: Foram estudados 46 pacientes com adenocarcinoma de esôfago, submetidos à ressecções curativas. As expressões do p53 e VEGF foram assessadas por imunoistoquímica em 52.2% e 47.8% dos tumors, respectivamente . RESULTADOS: As expressões de ambos coincidiram em 26% dos casos sem correlação entre elas. Os fatores clinicopatológicos estudados não mostraram correlação significante. Não houve associação significante entre as expresses do p53 e VEGF na sobrevida a longo prazo. CONCLUSÃO: As expressões do p53 e VEGF não se correlacionaram com o prognóstico do adenocarcinoma do esôfago nos pacientes operados com ressecções curativas.
ASSUNTO(S)
neoplasias esofágicas prognóstico genes p53 fator a de crescimento do endotélio vascular sobrevida
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