Neoplasias Esofagicas
Mostrando 1-12 de 89 artigos, teses e dissertações.
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1. CHROMOENDOSCOPY USING TOLUIDINE BLUE PLUS LUGOL’S SOLUTION FOR EARLY DIAGNOSIS OF ESOPHAGEAL PREMALIGNANT LESIONS AND SUPERFICIAL NEOPLASMS IN HIGH-RISK PATIENTS
RESUMO CONTEXTO: O câncer de esôfago é o oitavo câncer mais comum. O prognóstico é sombrio em pacientes com estágios avançados. Pacientes com doença precoce têm um melhor prognóstico do que aqueles com estágio avançado. Existem várias técnicas para a triagem de lesões pré-malignas e superficiais, incluindo cromoendoscopia. OBJETIVO: Este
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 18/03/2019
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2. REALIMENTAÇÃO ORAL PRECOCE APÓS RESSECÇÕES E ANASTOMOSE PRIMÁRIA DO TRATO GASTROINTESTINAL ALTO EM ONCOLOGIA
RESUMO Racional: Os níveis do antígeno carcinoembriônico no lavado peritoneal têm sido demonstrados como possível fator prognóstico de recidiva e mortalidade em pacientes com câncer gástrico. Objetivos: Medir seus níveis em lavado peritoneal durante operação de ressecção de câncer gástrico e ver se eles aumentados estão relacionados com mor
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 21/06/2018
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3. Esofagectomia vídeo-tóraco-laparoscópica com tempo torácico em posição pronada
RESUMO Objetivo: analisar a experiência inicial do Serviço de Cirurgia Abdomino-Pélvica do Instituto Nacional de Câncer (INCA/MS/HC I) na esofagectomia vídeo-tóraco-laparoscópica com tempo torácico pronado. Métodos: estudo de 19 esofagectomias vídeo-tóraco-laparoscópicas realizadas de maio de 2012 a agosto de 2014, em dez pacientes portadores
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2017-10
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4. Baixa prevalência de esôfago de Barrett em área de risco para câncer esofágico no Sul do Brasil
RESUMO CONTEXTO: Esôfago de Barrett, complicação da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), é lesão precursora do adenocarcinoma esofágico. O adenocarcinoma esofágico apresenta incidência crescente principalmente no ocidente. O estado do Rio Grande do Sul apresenta as taxas mais altas de câncer esofágico no Brasil, porém com baixa prevalênc
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 21/09/2017
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5. Controle endoscópico de papilomatose esofágica extensa sem indicação para tratamento endoscópico
RESUMO Apresentamos dois casos de papilomatose esofágica, lesão raramente relatada, que pode levar à disfagia, e que não teve melhora após tratamento endoscópico. Ambos os pacientes recusaram cirurgia e foram acompanhados por até 3 anos, sem alterações clínicas ou endoscópicas importantes.
Einstein (São Paulo). Publicado em: 24/07/2017
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6. Cromoscopia vital com Lugol versus cromoscopia óptica na detecção de câncer de esôfago em pacientes com estenoses cáusticas esofagianas
RESUMO CONTEXTO A suspeita do câncer de esôfago na lesão cáustica ocorre quando os pacientes com estenoses previamente estáveis, após um período latente sem sintomas, apresentam disfagia, baixa resposta as dilatações ou sintomas respiratórios. A cromoscopia com luz de banda estreita detecta o câncer superficial de esôfago mais frequentemente que
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 08/05/2017
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7. Neoplasia neuroendócrina primária de esôfago - Relato de 14 casos e revisão de literatura
RESUMO CONTEXTO As neoplasias esofágicas mais prevalentes são o adenocarcinoma e o carcinoma espinocelular. Outros subtipos histológicos são incomuns e pouco estudados. Neoplasia neuroendócrina esofágica é uma patologia rara e seu manejo atualmente se baseia nos conhecimentos prévios de tumores neuroendócrinos de pulmão. Tumores neuroendócrinos p
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2017-03
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8. AVALIAÇÃO DA DISSEMINAÇÃO LINFONODAL, METÁSTASES À DISTÂNCIA E INVASÃO LOCAL DO CARCINOMA ESOFÁGICO
RESUMO Racional: Conhecer o comportamento das neoplasias esofágicas em relação à disseminação linfonodal, distribuição de metástases e invasão local do tumor, pode auxiliar o manejo dos pacientes. Objetivo: Descrever o envolvimento linfonodal, disseminação metastática e invasão local dos carcinomas esofágicos, de acordo com a topografia e o
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-12
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9. SURGERY VERSUS ENDOSCOPIC THERAPIES FOR EARLY CANCER AND HIGH-GRADE DYSPLASIA IN THE ESOPHAGUS: a systematic review
RESUMO Contexto Cerca de 22% dos casos de câncer esofágico ocorrem como uma doença local e uma minoria é considerada lesão precoce, isto é, está limitada à mucosa ou submucosa. A ressecção endoscópica da mucosa, dissecção endoscópica da submucosa, a terapia fotodinâmica, a terapia laser e coagulação com plasma de argônio se desenvolveram c
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2016-03
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10. Tratamento videoendoscópico do leiomioma de esôfago
INTRODUÇÃO: Leiomiomas são as neoplasias esofagianas mais comuns. Seu tratamento de escolha é cirúrgico. A enucleação por toracotomia aberta é o procedimento padrão. Com o avanço das técnicas de cirurgia minimamente invasiva, novas alternativas se impõem. OBJETIVO: Apresentar técnica videoendoscópica para o tratamento desses miomas evitando-se
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09
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11. INITIAL EXPERIENCE OF ENDOSCOPIC SUBMUCOSAL DISSECTION IN BRAZIL TO TREAT EARLY GASTRIC AND ESOPHAGHEAL CANCER: a multi-institutional analysis
Objectivo Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade da técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES) no tratamento do câncer precoce do estômago e do esôfago, assim como as características clinicopatológicas dos pacientes tratados em diferentes centros no Brasil. Métodos Cinco centros no Brasil relataram sua experiência inicial
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04
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12. Radioterapia e quimioterapia neoadjuvantes e cirurgia comparado com a cirurgia no tratamento do carcinoma epidermoide do esôfago
Contexto Apesar dos progressos realizados nos últimos anos em métodos de diagnóstico e tratamento cirúrgico do câncer de esôfago, ainda há controvérsias sobre os benefícios reais da quimioradioterapia neoadjuvante. Objetivo Avaliar o tempo de sobrevida em pacientes operados de carcinoma de células escamosas do esôfago com ou sem quimioradiotera
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04