Avaliação de porta-enxertos de tomateiro a Ralstonia solanacearum e R. pseudosolanacearum na mesorregião da Mata de Pernambuco
AUTOR(ES)
Albuquerque, Géssyka R; Lucena, Lucas P; Assunção, Emanuel F; Mesquita, Júlio Carlos P; Silva, Adriano Márcio F; Souza, Elineide B; Nicoli, Alessandro; Gama, Marco Aurélio S
FONTE
Hortic. Bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-03
RESUMO
RESUMO A murcha bacteriana limita a produção do tomateiro sob condições de alta temperatura e umidade, e porta-enxertos resistentes são importantes para o manejo integrado da doença. Visto que existe interação entre isolados locais e genótipos de tomateiros, objetivou-se avaliar 14 porta-enxertos de tomateiro à murcha bacteriana na mesorregião da Mata de Pernambuco, Brasil. A reação dos porta-enxertos a dois sequevares de Ralstonia solanacearum e dois de R. pseudosolanacearum foi avaliada em quatro experimentos realizados em casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, com quatro plantas cada. Sete genótipos foram selecionados para avaliar a reação à doença como porta-enxertos de tomateiro ‘Tomini F1’ em uma área de produção com histórico da doença em Chã Grande, Pernambuco, Brasil, utilizando delineamento em blocos casualizados, com quatro plantas por tratamento por bloco. Não foram observados sintomas da doença nas plantas enxertadas em ‘Guardião’, ‘Woodstock’ e ‘Yoshimatsu’. Considerando todos os experimentos, ‘Guardião’ e ‘Muralha’ apresentaram os melhores níveis de resistência, podendo ser utilizados no manejo integrado da murcha bacteriana e estudados em programas de melhoramento.
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