Avaliação cognitiva e funcional de idosos usuários do serviço público de saúde
AUTOR(ES)
Melo, Beatriz Rodrigues de Souza, Diniz, Maria Angélica Andreotti, Casemiro, Francine Golghetto, Figueiredo, Leandro Correa, Santos-Orlandi, Ariene Angelini dos, Haas, Vanderlei José, Orlandi, Fabiana de Souza, Gratão, Aline Cristina Martins
FONTE
Esc. Anna Nery
DATA DE PUBLICAÇÃO
10/08/2017
RESUMO
Resumo Objetivo: Avaliar a capacidade funcional, cognitiva e humor em três diferentes modelos de atenção ao idoso. Método: Estudo seccional, comparativo, realizado em 2014 com 140 idosos (37 institucionalizados, 53 hospitalizados e 50 ambulatoriais). Aplicou-se o MEEM, Teste do Desenho do Relógio (TDR), Escala de Atividades de Vida Diária - AVDs (Katz, Lawton) e Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Resultados: Dos institucionalizados, a maioria estava totalmente dependente para AVDs e 100% apresentaram declínio cognitivo. No hospital e ambulatório, maioria independente para AVDs, sendo 62,3% e 48% com declínio cognitivo, respectivamente. A minoria apresentou sintomas depressivos. Os resultados indicaram que a idade foi preditor de declínio cognitivo e as chances de prevalência em idosos hospitalizados e ambulatoriais aumentam 8,7 % para cada ano de vida. Conclusão: Destaca-se a importância de se dedicar atenção ao desempenho cognitivo e funcional dos idosos objetivando a prevenção do declínio destes, tão frequentes nos serviços públicos de saúde no Brasil.
ASSUNTO(S)
idoso atividades cotidianas cognição
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