Atividade antioxidante das folhas de espinheira-santa - Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss., secas em diferentes temperaturas
AUTOR(ES)
Negri, Myrian Lane Soares, Possamai, João Carlos, Nakashima, Tomoe
FONTE
Revista Brasileira de Farmacognosia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-06
RESUMO
Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss, a espinheira-santa verdadeira, é largamente utilizada para tratamento de gastrites e úlceras estomacais. O seu valor terapêutico é atribuído principalmente aos polifenóis (flavonóides e taninos) e triterpenos. Os polifenóis são bastante estudados e estão relacionados à atividade antioxidante exercida pela planta. Existem vários métodos para avaliar a atividade antioxidante, a qual pode ser medida a capacidade antioxidante total utilizando o método de formação do complexo fosfomolibdênio e a atividade antioxidante em relação à redução de um radical, utilizando-se o DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). A atividade antioxidante das folhas de espinheira-santa seca em diferentes temperaturas foi avaliada, visando verificar a possível influência das temperaturas de secagens e seu poder antioxidante. Foram utilizadas cinco temperaturas (40, 50, 60, 70 e 80 ºC) e uma temperatura de secagem de rotina, de um produtor/beneficiador de plantas medicinais. As menores temperaturas apresentaram as maiores atividades antioxidantes.
ASSUNTO(S)
celastraceae temperatura de secagem antioxidante dpph fosfomolibdênio
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