Aspectos medico trabalhistas de pacientes chagasicos com vinculo empregaticio
AUTOR(ES)
Jamiro da Silva Wanderley
DATA DE PUBLICAÇÃO
1998
RESUMO
Foram avaliados 250 indivíduos portadores da infecção pelo T. cruzi com pelo menos duas sorologias positivas, com vínculo empregatício regulamentado. Divididos em dois grupos após entrevista, exame clínico e complementares: grupo FI com 143 indivíduos (forma indeterminada) e FC com 99 indivíduos (com algum grau de cardiopatia), sendo retirados os casos com megavísceras isoladas. Avaliados quanto ao sexo, raça, grau de escolaridade, tipo de serviço, vínculo previdenciário, salários, exame médico admissional, recusa ao exame admissional. O estudo constatou a existência de inadequação quanto a capacidade de trabalho dos portadores de T cruzi e a função desempenhada. Alguns elementos sugestivos de discriminação com os trabalhadores soropositivos. Seria necessário adotar-se estratégias de esclarecimento aos profissionais da área da saúde quanto a capacidade de trabalho dos portadores de infecção pelo T cruzi, bem como os peritos da Previdência Social
ASSUNTO(S)
ACESSO AO ARTIGO
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