Aplicação da técnica de PCR na detecção de Yersinia enterocolitica em suínos abatidos sem inspeção
AUTOR(ES)
Teodoro, V.A.M., Pinto, P.S.A., Vanetti, M.C.D., Bevilacqua, P.D., Moraes, M.P., Pinto, M.S.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-02
RESUMO
Avaliou-se a contaminação de carcaças e tonsilas de suínos por Y. enterocolitica em estabelecimentos de abate não inspecionados, comparando a pesquisa microbiológica convencional com a técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR) e o tipo de amostra analisada (de tonsila ou de carcaça), como subsídio ao monitoramento microbiano em sistemas de análise de perigos e pontos críticos de controle. Calcularam-se os custos dos dois testes. Não se detectou Y. enterocolitica pela técnica microbiológica convencional, mas, pela técnica de PCR foi possível detectar a bactéria em 40% das carcaças e em 43% das tonsilas, incluindo cepas patogênicas nas tonsilas. Não houve diferença entre os resultados positivos para as amostras de tonsilas e esfregaços de superfície das carcaças. A PCR apresentou-se como uma alternativa na detecção do agente e uma técnica aparentemente mais eficaz, econômica e rápida. Os resultados indicam a PCR como um importante recurso para o controle de qualidade da carne suína.
ASSUNTO(S)
suíno contaminação yersinia enterocolitica pcr appcc
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